Banco acredita que Selic irá terminar o ano a 9,25%, em vez de 9%, puxada pelos juros dos EUA, que também demorarão mais a cair. Em uma revisão das projeções para a economia global e brasileira, o Itaú BBA passou a ver queda de juros mais tardia, mais lenta e mais fraca para os Estados Unidos e para a Europa, o que vai resultar em taxas finais ligeiramente mais altas do que o esperado anteriormente para as duas regiões. Isto interfere no espaço do Banco Central brasileiro para baixar a taxa de juros local, e levou a uma revisão para cima para a Selic em 2024: de 9%, no cenário anterior, para 9,25%, na projeção atualizada. Por outro lado, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro também deve encerrar o ano mais alto do que o esperado. A estimativa do banco foi elevada de 1,8% para 2%.

Fonte: Veja Negócios